Análise de Metal Gear Rising: Revengeance
Por um escritor misterioso
Descrição
Em 2011, Rising retornou das cinzas com um novo direcionamento e nas mãos de uma nova empresa. Agora, era a vez da Platinum assumir a responsabilidade sobre o game que levaria a série a um novo patamar, investindo na ação desenfreada e permitindo
Prepare seus sentidos e a sua lâmina, pois em Metal Gear Rising o que prevalece é a ação. No jogo, produzido por Shigenobu Matsuyama, os jogadores assumem o papel de Raiden, o aliado de Snake que foi transformado em uma máquina da destruição, graças à mecanização praticamente integral de seu corpo. A jogabilidade foge da observação tática e avança rumo aos limites dos combates em tempo real, mesclando um sistema de luta (que se assemelha ao dos demais Hack n’ Slash) ao direcionamento livre dos golpes desferidos, tudo com muita velocidade. Tal recurso é necessário, já que Raiden deve cortar os corpos dos oponentes da melhor maneira possível, tentando deixá-los vivos quando necessário ou abrindo seus núcleos para absorver toda a carga elétrica das baterias dos robôs, algo necessário para sua própria sobrevivência. Entretanto, o grande trunfo de Rising é permitir o corte livre, não só de personagens, mas como também de elementos do cenário. Pilastras, veículos e colunas de ferro podem ser levadas ao chão, derrubando sobre os soldados tudo o que estiver em cima.
Prepare seus sentidos e a sua lâmina, pois em Metal Gear Rising o que prevalece é a ação. No jogo, produzido por Shigenobu Matsuyama, os jogadores assumem o papel de Raiden, o aliado de Snake que foi transformado em uma máquina da destruição, graças à mecanização praticamente integral de seu corpo. A jogabilidade foge da observação tática e avança rumo aos limites dos combates em tempo real, mesclando um sistema de luta (que se assemelha ao dos demais Hack n’ Slash) ao direcionamento livre dos golpes desferidos, tudo com muita velocidade. Tal recurso é necessário, já que Raiden deve cortar os corpos dos oponentes da melhor maneira possível, tentando deixá-los vivos quando necessário ou abrindo seus núcleos para absorver toda a carga elétrica das baterias dos robôs, algo necessário para sua própria sobrevivência. Entretanto, o grande trunfo de Rising é permitir o corte livre, não só de personagens, mas como também de elementos do cenário. Pilastras, veículos e colunas de ferro podem ser levadas ao chão, derrubando sobre os soldados tudo o que estiver em cima.
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