– Ford M-8 Greyhound no Exército Brasileiro
Por um escritor misterioso
Descrição
HISTÓRIA MILITAR, DEFESA, ESTRATÉGIA, INTELIGÊNCIA e TECNOLOGIA
Com a criação do Corpo Expedicionário, em 1943, conhecido como Força Expedicionária Brasileira (FEB), que combateu no teatro de operações da Itália, nos anos de 1944 e 1945, a 1ª Divisão de Infantaria Brasileira (1ª DIE), composta por 25334 homens e diversas unidades, destacando-se o 1º Esquadrão de Reconhecimento, sendo a primeira e única unidade de Cavalaria do Exército Brasileiro, a participar da Segunda Guerra Mundial, onde operou 13 veículos blindados M-8 Greyhound, muito embora existissem 15. Representaram em ação, a Cavalaria de Osório e, como fruto dessa experiência, consolidou-se o conceito 6x6 de veículos blindados sobre rodas dentro do Exército Brasileiro, ainda em voga. Após a guerra, o Exército operou 150 blindados M-8 Greyhound integrados às unidades de Reconhecimento Mecanizado, além de 20 modelos M-20, versão Carro Comando, sem torre, destinados a proporcionar alta mobilidade e proteção aos seus comandantes. Usando o M-8 e M-20 como plataforma, foram desenvolvidos projetos de lançadores de foguetes de 81mm, que culminaram na elaboração de dois protótipos, em 1966. Nos anos de 1968 e 1969, o Parque Regional de Motomecanização da 2º Região Militar (PqRMM/2) em São Paulo, iniciou estudos práticos para a modernização do M-8, efetuando substituições da caixa de câmbio, transmissão, freios, suspensão, parte elétrica e seu motor original à gasolina , por um à diesel nacional. O resultado foi tão positivo que todos passaram por essas modificações, a mando da Diretoria de Motomecanização (DMM) e todo o trabalho fora realizado no PqRMM/2, e concluído em 1972. Como fruto destes e somados a outros ensinamentos, foi possível desenvolver, projetar e construir um blindado de reconhecimento 6x6 nacional, cujo protótipo denominado CRR (Carro de Reconhecimento sobre Rodas), foi inspirado no M-8. Submetido a testes pelo Exército em 1971, percorreu mais de 65 mil quilômetros, possibilitando uma produção pré-série, de oito veículos, concluída em 1975, pela Engesa. Após serem testados por mais de 32 mil quilômetros e com algumas modificações, entrou em produção seriada, surgindo assim o maior sucesso brasileiro de produção e exportação, conhecido como Engesa EE-9 Cascavel.
Com a criação do Corpo Expedicionário, em 1943, conhecido como Força Expedicionária Brasileira (FEB), que combateu no teatro de operações da Itália, nos anos de 1944 e 1945, a 1ª Divisão de Infantaria Brasileira (1ª DIE), composta por 25334 homens e diversas unidades, destacando-se o 1º Esquadrão de Reconhecimento, sendo a primeira e única unidade de Cavalaria do Exército Brasileiro, a participar da Segunda Guerra Mundial, onde operou 13 veículos blindados M-8 Greyhound, muito embora existissem 15. Representaram em ação, a Cavalaria de Osório e, como fruto dessa experiência, consolidou-se o conceito 6x6 de veículos blindados sobre rodas dentro do Exército Brasileiro, ainda em voga. Após a guerra, o Exército operou 150 blindados M-8 Greyhound integrados às unidades de Reconhecimento Mecanizado, além de 20 modelos M-20, versão Carro Comando, sem torre, destinados a proporcionar alta mobilidade e proteção aos seus comandantes. Usando o M-8 e M-20 como plataforma, foram desenvolvidos projetos de lançadores de foguetes de 81mm, que culminaram na elaboração de dois protótipos, em 1966. Nos anos de 1968 e 1969, o Parque Regional de Motomecanização da 2º Região Militar (PqRMM/2) em São Paulo, iniciou estudos práticos para a modernização do M-8, efetuando substituições da caixa de câmbio, transmissão, freios, suspensão, parte elétrica e seu motor original à gasolina , por um à diesel nacional. O resultado foi tão positivo que todos passaram por essas modificações, a mando da Diretoria de Motomecanização (DMM) e todo o trabalho fora realizado no PqRMM/2, e concluído em 1972. Como fruto destes e somados a outros ensinamentos, foi possível desenvolver, projetar e construir um blindado de reconhecimento 6x6 nacional, cujo protótipo denominado CRR (Carro de Reconhecimento sobre Rodas), foi inspirado no M-8. Submetido a testes pelo Exército em 1971, percorreu mais de 65 mil quilômetros, possibilitando uma produção pré-série, de oito veículos, concluída em 1975, pela Engesa. Após serem testados por mais de 32 mil quilômetros e com algumas modificações, entrou em produção seriada, surgindo assim o maior sucesso brasileiro de produção e exportação, conhecido como Engesa EE-9 Cascavel.
WARFARE Blog: EXPOSIÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO EM SÃO PAULO
Veículos da Segunda Guerra - Carro Blindado M-8 Greyhound da Força Expedicionária Brasileira - Ecos da Segunda Guerra
Armas Nacionais: Ford M-8 Greyhound
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T17 Deerhound in Brazilian Service - Tank Encyclopedia
M8 Greyhound - Wikiwand
Panzerserra Bunker- Military Scale Models in 1/35 scale: M8 Greyhound - 6x6 AC - Brazilian Expeditionary Force - case report
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CRM and EE-9 M2 37 mm - Tank Encyclopedia
T17 Deerhound in Brazilian Service - Tank Encyclopedia
de
por adulto (o preço varia de acordo com o tamanho do grupo)